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Confirmação

>> sábado, 31 de julho de 2004

Como já era esperado, o médico confirmou a gravidez, mas não ganhei nenhuma fotinho do ultra-som.

Magoei... :-((((

Estou com 5 semanas.

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Dia de festa

>> sábado, 24 de julho de 2004

Obviamente não tive paciência de esperar as 2 semanas pra saber se estou grávida ou não. Fiz o teste de farmácia mesmo e deu positivo. Que alegria!!! Nem acreditava, depois de tanto tempo, consegui engravidar na primeira tentativa.
Minha vontade era de pegar o telefone e contar pra todo mundo, mas não fiz isso claro. Não quero que ninguém saiba ainda. Quero esperar até o coração bater, tenho muito medo que aconteça tudo novamente, eu não agüentaria perder outro filho. Por enquanto, comemoramos apenas eu e o Hélio, é o nosso segredo.
Será uma linda menina, tenho certeza. Espero que meu coração não me engane. De qualquer forma, a felicidade que estou experimentando agora será a mesma independente do sexo dessa criança que já amo demais.
Opa! Estou me empolgando, tenho que ir com mais calma, melhor não fazer planos. Não ainda...

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Será?

>> sábado, 17 de julho de 2004

Não desce... Será que vou ter que começar o tratamento novamente? Acabou em março e em abril desceu por causa do remédio que tomei durante o mês anterior, em maio desceu normal, fiquei super feliz, mas junho não desceu e estou sem menstruar até hoje. Fiz o teste de gravidez e deu negativo.
Fui ao hospital em Atami novamente e o médico vendo o gráfico da temperatura, me disse que eu devo ter ovulado no dia 9, então ou está pra descer ou estou grávida. Ele me explicou que é normal estar um pouco desregulado depois de tanto tempo tomando remédios. Na última consulta em março ele tinha me dito que se descesse em maio sem precisar de remédios, eu poderia tentar engravidar. Foi engraçado, falou com uma cara bem séria:
"- Continue a medir a temperatura todas as manhãs e quando houver alterações e perceber que está ovulando, 'gambatte yattekudasai'. Se em 3 meses de tentativa não conseguir, vamos começar um tratamento para engravidar."
Passei quase 1 ano tentando regular minha menstruação que simplesmente parou depois que perdi meu bebê. Não aguento mais medir temperatura, tomar remédios, tomar injeções, ir ao médico. Não quero ter que começar tudo isso de novo. Sem falar que engordei quase 15 kg por causa dos remédios, que são à base de hormônios. Tanto que, terminado o tratamento, no primeiro mês já perdi 5 kg sem mudar absolutamente nada na minha rotina ou no cardápio.
Devo voltar em 2 semanas se não descer.

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Título?

>> sexta-feira, 2 de julho de 2004

Achei importante ter algo para que meus filhos pudessem ler quando crescerem e entenderem que sou humana, que não sou perfeita mas que faço o possível para tentar suprir as necessidades deles e da minha famí­lia. Coisa que eu não tinha consciência na minha adolescência e exigia perfeição dos meus pais, principalmente da minha mãe, obviamente gerando conflitos, brigas e muita revolta da minha parte até terminar na minha saída de casa depois de uma briga horrí­vel. Uma noite que não vou esquecer nunca. Sei que minhas escolhas não foram fáceis de serem compreendidas e aceitas, mas com certeza eu não estava errada (ainda hoje penso assim). Espero poder ter calma e paciência suficientes para respeitar as escolhas deles, mesmo que não as compreenda. Espero não impor minhas vontades apenas para minha satisfação pessoal, com a desculpa de estar fazendo o melhor para eles. Meus pais sempre usaram isso pra impor as coisas aos filhos. Carreguei mágoas antigas por tempo demais por conta disso. Hoje sei que eles fizeram o melhor que puderam na época. Simplesmente é difí­cil deixar de lado valores carregados durante uma vida inteira.
É... parece que está mais fácil do que imaginei. As palavras fluem de maneira natural. Estava com medo de não saber escrever... hehehe... Mas já percebi que não é nenhum bicho me expressar. Sempre tive necessidade de contar minhas coisas, por isso desde que me conheço por gente, eu falo sozinha. Tinha alguém imaginário ao meu lado com quem eu conversava na infância. Depois, esse "alguém" não tinha mais corpo, nem rosto, era apenas "alguém" que estava comigo quando eu queria falar. Parece doideira? Talvez seja mesmo.

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