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2ª edição da Blogagem coletiva "Porque eu sou ativista da amamentação"

>> terça-feira, 20 de agosto de 2013

Ano passado fui convidada pela Luma mas não participei, porque apesar de ter a consciência da importância da amamentação, na verdade não sou ativista do movimento.  Continuo não sendo, apesar de incentivar todo mundo que conheço quando engravida.

Não vou falar das vantagens, das coisas boas porque muitas pessoas bem mais preparadas do que eu já escreveram sobre o assunto.  Queria falar apenas do prazer desse momento TÃO "mãe e filha".  Queria falar apenas da parte piegas XD

Obviamente já falei sobre a amamentação das minhas meninas nesse blog.

Melissa
Karina
Quem quiser ler sobre o que eu sentia na época basta clicar nas imagens.

Amamentar é uma das coisas que mais sinto falta de quando elas eram bebês.  Aquele momento tranquilo tão íntimo.  Sentir que estou alimentando minhas filhas com o melhor leite que existe no mundo. Descobrir que o bico parece um chuveiro com vários furinhos (eu achava que tinha um único furo). Descobrir que amamentar dói mas é gostoso.

Às vezes desejo tanto voltar no tempo só para poder amamentar minhas filhas novamente...

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Ciclo da vida

>> quarta-feira, 26 de junho de 2013

Que idade pode começar a explicar sobre maternidade e morte a uma criança?

Esses dias Melissa anda preocupada com o fato de ter que cortar a barriga pra ter filhos.  Expliquei que nem sempre precisa cortar alguma coisa.

Aí, é óbvio, que ela quis saber de onde sai o bebê se não cortar. 

Pensei se devia mascarar a verdade com alguma fantasia ou era melhor explicar como as coisas acontecem de fato.  Optei pela segunda alternativa.

Não sei se foi certo ou errado, mas agora ela está com medo de expelir uma criança pela piriquita x__X

Será que já está na hora de explicar o que é "ficar mocinha"?  Uma amiga teve a menarca com 9 anos, e Melissa tem 8...

Bom, enquanto eu fiquei aqui matutando se deveria começar a ter esse papo de mãe e filha, Melissa já começou a se preocupar com outras coisas.  A bola da vez é a morte.

Como nenhum conhecido perto faleceu, ela não entende a morte.  Já ouvi falar que é bom criar algum animal pra criança começar a entender que algum dia todo mundo morre.  Mas isso não é possível aqui. Primeiro não temos espaço, acho que o dono da casa não permite animais, Helio não gosta, Karina tem alergia de cachorros, eu tenho alergia de gatos e eu não preciso de mais alguma coisa pra me dar mais trabalho XD

Desde que começou a esquentar, as meninas tem se divertido caçando bichos em volta de casa: girinos, grilos, tatu-bola, sapinhos...  Apesar de eu morrer de nojo, deixei porque achei que seria importante esse contato com as coisas naturais.

Ela encheu o mushikago (uma espécie de caixinha própria pra criar esses bichos nojentos) de tatu-bola e levou pra escola.  Hoje ela me contou que morreram todos mesmo ela enchendo de mato pra eles se alimentarem.

Ficou triste porque cuidou tanto e queria proteger mas eles se foram.  Mas jogou fora e vai pegar mais pra poder criar.

Melissa AMA animais e já disse que será veterinária quando crescer.  Mas como não criamos nenhum bicho ela não se apegou a nenhum pra poder entender sobre a perda.  Uma cadela que ela adorava brincar mudou de lar e ela não pode mais encontrar, na cabeça dela é um ser vivo que ela gosta muito mas é meio que um objeto que pode ser descartado quando o dono enjoa.  Ela não deixaria nunca que nos desfizéssemos se criássemos um cachorro ou um gato, mas ela tem bem definido na cabecinha dela a diferença entre os seres humanos e os animais.

Ontem veio com um papo sobre bisavós, queria saber quando eu ia me tornar bisavó e se eu ia morrer depois disso.  Tentei despistar com um "Será que mamãe vai morrer?"

Ela começou a chorar falando que não queria ter filhos.  Quando perguntei porque, me responde que se ela tiver filhos e depois tiver netos, eu viraria bisavó e morreria.  E ela não quer que eu morra, então não terá filhos T_T

Fiquei sem saber o que responder.  Se a morte estivesse relacionada com netos ou bisnetos seria tão mais fácil de explicar, não?

Tudo o que consegui fazer foi abraçar e pedir pra que ela não se preocupasse com essas coisas agora.  Não importa de que jeito for, eu SEMPRE estarei junto, protegendo, amando, orientando.

Por que crescer tem que ser tão complicado?  Era tão mais fácil quando ela apenas curtia minha companhia sem questionar se eu viverei o suficiente pra ver meus bisnetos.

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Memória falha ou falta de noção?

>> sábado, 15 de junho de 2013

Conversando com uma amiga sobre os partos das meninas, tentando puxar pela memória o peso e a altura acabo soltando:

- Ah, Melissa como já tinha completado 42 semanas nasceu grande e gorda. Ela tinha 53 kg.

Ô.ô

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[Livros] Amigos imaginários, amizade real ou imaginária?

>> terça-feira, 11 de junho de 2013

Não sou de ficar postando resenhas dos livros que leio porque sou detalhista demais pra poder falar sobre livros ou filmes sem dar spoilers.

Mas existem estórias que merecem serem compartilhadas. O Diário de um Amigo Imaginário entra nesta lista fácil fácil.


"O nome da professora do Max é Sra. Gosk. Eu gosto muito dela. A Sra. Gosk anda sempre com uma régua, que ela brinca dizendo ser sua régua-palmatória, e ameaça os alunos imitando um sotaque britânico, mas as crianças sabem que ela só está tentando fazê-las rir. A Sra. Gosk é muito exigente e insiste que seus alunos estudem bastante, porém ela jamais bateria em nenhum deles. No entanto, ela faz com que eles se sentem com as costas retas e façam suas lições em silêncio. "

...

"Às vezes os outros professores dizem que a professora Gosk é antiquada, mas as crianças sabem que sua severidade é puro amor.

Max não gosta de muitas pessoas, mas da Sra. Gosk ele gosta.

No ano passado, a professora do Max era a Sra. Silbor. Ela também era rigorosa e fazia as crianças se esforçarem como a Sra. Gosk faz, mas dava para perceber que ela não amava as crianças como a Sra. Gosk ama, portanto, ninguém estudava tanto como os alunos estão estudando este ano. É estranho como os professores ficam na faculdade por tantos anos para se diplomarem professores, mas alguns deles nunca aprendem as coisas mais fáceis, como fazer com que as crianças deem risada, e como fazer com que elas saibam que são amadas."

Memórias de um Amigo Imaginário - Matthew Dicks

Livro narrado por Budo, amigo imaginário de Max que, conquanto precise que seu criador continue acreditando nele para continuar existindo, tem autonomia para andar por aí e pensar por si próprio.

Max é um menino "diferente" de nove anos e Budo existe há cinco anos.

Budo tem opiniões bem formadas sobre o que acontece com Max, tem consciência que seu amigo é especial e está sempre ao seu lado para ajudá-lo.

Me foi apresentado como um livro sobre um menino com Síndrome de Asperger, mas eu tenho a impressão que Max é autista. Seja como for, Budo narra de forma madura e ao mesmo tempo inocente sua visão do mundo, da vida e de Max.

Estou no comecinho ainda, mas a delicada e dedicada amizade desses dois já me conquistou.

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New look

>> quinta-feira, 6 de junho de 2013


Longas e lindas madeixas...

Madeixas volumosas e que embaraçam horrores. Madeixas que precisam ficar presas no dia-a-dia porque logo vem reclamação da escola. Madeixas que Melissa tem dificuldade para enxagüar e secar.

Madeixas trabalhosas.

Há muito tempo ela vem pedindo para cortar curto porque não gosta de amarrar, mas eu relutava em atender porque ficava com dó, afinal demorou tanto para ficar nesse comprimento.

Mas domingo depois de ficar um tempão desembaraçando depois do banho, resolvi finalmente dar cabo do cabelão.


Fui cortando com uma dor no coração, mas depois da primeira tesourada não tinha mais como voltar atrás.

E quer saber, eu gostei muito do resultado. Ela perdeu o ar mocinha e voltou a ser meu bebê.


Apesar que eu acho minha fofinha linda de qualquer jeito XD

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Autismo

>> quinta-feira, 30 de maio de 2013



"Em cada um de nós há um segredo.  Uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos.
Talvez seja esse mundo que os autistas apreciam, o mundo que cada um de nós traz dentro de si.
Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes mas ainda não aprendemos a sensível arte de conviver com as diferenças."
Desconheço o autor 

Você sabe é o que o autismo? Já conviveu com autistas?

Sei o que é autismo, ou pelo menos achava que sabia porque em minha adolescência assisti o filme "Meu filho, meu mundo" e me comovi e chorei com a luta daquela mãe/família.  Depois assisti "Rain man" e corooei meus conhecimentos.

Quanta ignorância!  Jamais saberemos o que é realmente enquanto não fizermos uma pesquisa aprofundada sobre o assunto.  Assim como em qualquer assunto, alguns filmes/livros/relatos não são o suficiente para nos por a par do complexo mundo de um autista.

Uma amiga teve a confirmação que a filha é autista em dezembro do ano passado e vem tentando entender melhor sobre esse transtorno para poder ajudar a pequena.

Todas essas histórias ela começou a relatar em um blog que começou a escrever no intuito de poder ajudar outras pessoas.  Como o esclarecimento é o melhor caminho para combater tanto o preconceito como o diagnóstico tardio, recomendo muito o Meu Mundo Autista.

Vambora seguir?

Update: Esqueci de falar do grupo que a Vanessa abriu no Facebook, O autismo na infância.

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Voltando

>> quarta-feira, 29 de maio de 2013

Falta de tempo não é desculpa, é a minha realidade no momento. Pensei várias vezes em fechar o blog, mas aqui está tão cheio de memórias, coisas que reli essa semana e percebi que tinha esquecido completamente. à medida que as meninas vão crescendo e aprontando coisas novas as coisas passadas vão sendo esquecidas lentamente. É triste, mas é verdade.

Há muito tempo quero voltar a blogar, deixei as tarefas um pouco de lado pra vir aqui hoje.  Não vou prometer freqüência porque meu tempo pra sentar na frente do pc depende do serviço que entra pingando desde que fiquei desempregada ano passado.

Uma amiga, a Hidemi, achou uma foto no Facebook e me mandou porque lembrou de mim.


E ela só pode ter lembrado de algo que leu aqui ou no próprio Facebook, que é o lugar onde as pessoas me encontram ultimamente.

E relendo os posts antigos fiz uma verdadeira viagem nas coisas que Melissa aprontou.

Quando achou meu batom
Começou a fazer bolinhas
Começou a riscar tudo: corpo, paredes...
Riscar a irmã também é legal
Surpresa desagradável da Karina
Outra supresa desagradável
A última foto foi direto pro Instagram e Facebook, nem veio ao blog >.<

Na noite da véspera do Nyuuenshiki, cerimônia de ingresso do hoikuen (pré-escola), Karina se auto-maquiou com canetinha.

Eu estava cozinhando e Melissa gargalhando veio avisar que Karina estava engraçada.  Quase tive um treco quando vi.  Como ia levar à cerimônia na manhã seguinte com a menina parecendo o Coringa? Affff...

Graças a Deus, saiu com demaquilante.  A coitada ficou rosa de tanto que esfreguei, mas foi pra escolinha limpinha e bonitinha ^^

Ela ficou tão engraçada que eu nem conseguia dar bronca sem dar risada. Com o nariz estufadão e a voz tremendo ficava falando que era feio. Melissa me apoiava:

- Que feio, né mamãe? Não pode pintar o rosto! Olha pra Melissa, Karina. AHAHAHAHAHAHA Karina tá engraçada!

Como eu ia conseguir não rir? COMO?

E como apagar todas essas memórias? Não dá.

Nota 1: Clique nas imagens que você poderá ler os posts e dar mais risada XD

Nota 2: Tanto tempo sem mexer aqui, só agora vi que muitos links estão dando erro, tantos aplicativos que eu usava não existem mais, preciso arrumar. Farei isso um dia. Não sei quando, mas farei. Acho rsss

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