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Diário de Bordo

>> sábado, 8 de setembro de 2007

Apresento-lhes Karina, a mais nova princesinha do pedaço. Nasceu dia 29 de parto cesárea, com 48 cm e 2816 g. Achei grande para quem nasceu quase um mês antes da data prevista.

Respondendo a pergunta de praxe: "Com quem ela se parece?"
Eu, Herika, na qualidade de mãe posso afirmar sem sombra de dúvidas que Karina se parece com a Melissa. Sinto como se estivesse com uma versão magra da Mel nos braços. Para quem tem alguma dúvida scaneei as fotos do primeiro banho que ganhei da clínica. Coloquei lado a lado aqui para mostrar a vocês. A única diferença, além do peso, é que uma está com um olho aberto e a outra está chorando, no mais, parecem ser a mesma criança.
A verdade é que enquanto estão inchadinhos os recém-nascidos são todos iguais.

Criança muda muito e Melissa é uma boa mistura das famílias dos pais e creio que com Karina não será diferente.
Outra coisa que muita gente me pergunta é o porque da cesárea tão antes do tempo. De acordo com o médico, a partir da 37ª semana o bebê já está totalmente desenvolvido e só vai ganhar peso até o final da gestação. Então ele prefere tirar enquanto a criança é menor para poder cortar em cima da cicatriz. Quanto mais se espera, maior é o bebê e maior será o corte. Por isso a cirurgia parece ser adiantada, mas não é.

A cirurgia foi adiada e fui internada apenas na terça-feira, dia 28. Graças a Deus e à minha mãe (claaaaaro) deu tempo de preparar tudo antes.
O dia da internação costuma ser tranqüilo e comigo não foi diferente. Cheguei, me troquei e logo vieram me depilar. Diferentemente do Brasil, aqui eles não deixam a bonequinha peladinha. Fica tipo Enéas, careca em cima e a barba comprida em baixo, pois eles só tiram os pentelhos do alto que atrapalham na hora do corte. Na da Melissa me depilaram com um barbeador elétrico, desta vez foi na navalha, então passaram espuma de barbear mentolado e eu fiquei ali com minhas partes baixas com uma sensação de frescor da manhã. Ainda bem que pude me lavar e tirar aquela meleca antes que começasse a irritar minha pele.
A cirurgia foi super rápida e, como eu temia, passei muito mal. Minha pressão, já baixa normalmente, cai muito e eu fico sufocada, não consigo respirar. Passei boa parte da cirurgia gemendo e tremendo demais, meus olhos começaram a lacrimejar sem parar e eu não tinha forças nem pra chorar.
Quando puxaram a Melissa eu senti uma coisa esquisita, um vácuo, um vazio, não doeu mas não foi gostoso. Quando tiraram a Karina eu tive vontade de vomitar. Alguma coisa aconteceu no meu estômago e comecei a me sentir enjoada.
As comparações são inevitáveis (mesmo não querendo fazer). Tudo parece ter sido diferente desde a gravidez. Vou enumerar várias coisas aqui.
OS ENJÔOS: Melissa - Vomitei até ela nascer. Karina - Passou quando ia completar 4 meses, estava tão bem que consegui preparar a feijoada para o aniversário da Melissa, além dos salgadinhos e doces.
MEU CORPO: Melissa - Apesar de ter vomitado mais, eu inchei mais e cresceu apenas barriga. Karina - Fiquei mais redondinha dos lados mas o rosto, as pernas não se alteraram.
ANEMIA: Melissa - Tive anemia profunda depois do parto. Karina - Tive uma leve anemia antes do parto.
ANESTESIA: Nas duas vezes foi a RAC, claro. Mas na da Melissa eu tive que tomar duas injeções doloridérrimas no braço antes e claro que doeu quando o médico enfiou a agulha na minha espinha, mas não tanto. Desta vez não teve as injeções, mas o médico enfiou a agulha mais vezes nas minhas costas. Doeu muito mais. AAAAAFFFFFFEEEEEEEEEE...
O TEMPO DA CIRURGIA: Desta vez foi muito mais rápido. Melissa - Durou quase duas hoas. Karina - Durou uma hora certinho.
A TREMEDEIRA PÓS-PARTO: Melissa nasceu em abril, era primavera, clima ameno... Lembro que me levaram para o quarto e o ar estava ligado no quente, me cobriram com um cobertor elétrico ligado no máximo e um futon (edredon?) e eu pedi para desligarem o ar e tirarem o futon porque eu comecei a passar mal com o calor que estava sentindo.
Dessa vez Karina nasceu em pleno verão, calor de 35°C e os preparativos do quarto eram os mesmos, pois falam que se sente muito frio logo após o parto, seja cesárea, seja normal.
Eu tremia tanto, mas tanto (apesar de não ter a sensação de estar com frio) e deixei que me cobrissem e me encapotassem toda e descansei super bem assim, sem sentir calor.
LIMPEZA/TRATAMENTO DO BEBÊ: Tiraram a Melissa, me mostraram e logo foram limpar em um lugar que ouvia mas não conseguia ver. Depois que terminaram já levaram pra família ver lá fora e o Helio e minha mãe puderam pegar no colo um pouco.
Tiraram a Karina e não me mostraram, mas limparam-na do meu lado e pude ver enquanto ela se debatia e gritava sem parar. Depois de limpa e enrolada em uma toalha, encostaram o rostinho dela no meu e deixaram que eu chorasse à vontade sentindo o toque da pele do meu bebezinho. Mas a família não pôde pegar no colo, apenas olhar.
AS CONTRAÇÕES UTERINAS: Se é que posso chamar assim quando o útero se contrai para voltar ao tamanho normal.
Melissa - Doeu, doeu, doeu.. Minha barriga ficava se mexendo, até parecia que ainda tinha uma criança dentro chutando. Mas a dor era "suportável", começaram apenas no dia seguinte do parto e não duraram muito tempo (dias).
Karina - Doeu, doeu, doeu, doeu, doeu, doeu... Meu Deus do céu, como doeu. Tão logo eu senti a anestesia passando o útero começou a contrair e a doer muuuuuuuuuuuito, mas muito, muito, muito... Eu não agüentei e acabei pedindo um analgésico e me aplicaram uma injeção tão, mas tão dolorida no braço que não sabia o que doía mais no final, se era meu braço ou minha barriga.
Depois fiquei me segurando e tentando agüentar a dor "valentemente", quando na troca de turnos a enfermeira que veio trocar o soro ficou com dó e me enfiou um supositório analgésico ou um analgésico em forma de supositório (se preferir), a outra enfermeira se recusou a me dar mais remédios e falou pra eu tentar agüentar a dor (esse tal de gamam shite deles me enerva ao extremo).
Essa enfermeira me avisou que ia demorar um pouco para fazer efeito e realmente demorou, mas consegui dormir tranqüilamente depois.
No dia seguinte já estava bem, consegui até levantar da cama e andar um pouco dentro do quarto. Pensei que havia acabado meu sofrimento nessa parte mas estava enganada, no outro dia ganhei remédios para contrair o útero e começou a doer novamente. A dor era suportável e a barriga começou a se mexer.
MASSAGEADOR: Dizem que depois da RAC precisa movimentar as pernas senão dá problemas no coração, enxaquecas e sei lá mais o que.
Melissa - Nem havia passado o efeito da anestesia direito ainda quando trouxeram o dito cujo e colocaram nas minhas pernas. São dois sacos compridos que cobrem as pernas inteiras e quando liga, ele infla e fica umas bolhas massageando as pernas. Você sente o ar apertando a batata da perna, a sola dos pés... É uma delícia, super relaxante. Eu adorei aquilo. E como me recusei a levantar da cama no dia seguinte, ainda consegui que colocassem essa maravilha mais duas vezes ainda.
Karina - Nem vi a cara dele. Tinha que fazer exercícios com os pés, levantar da cama o mais rápido possível e começar a andar. O acompanhante (minha mãe) TEM que massagear as pernas da paciente (eu).
OS GRAMPOS: Melissa - O médico tirou no 3º dia, contei 4 grampos (ficou marquinha em 4 lugares também) e não senti nada quando ele veio tirar no quarto. Depois colou um tape grandão e me liberou o banho para o dia seguinte.
Karina - No 4º dia uma enfermeira colou um monte de tapes e fui liberada para o banho, mas a retirada dos grampos aconteceu somente no dia da alta, de manhã e tive que descer até o consultório. Contei e vi 15 grampos. Ardeu muito, doeu um pouquinho.
Das duas vezes só pude tomar banho de chuveiro no 4º dia após a cirurgia, com a diferença que na vez da Melissa fui internada antes então fiquei quase uma semana só na toalhinha (banho de gato).
A SONDA: Melissa - Como eu demorei mais para andar por sentir dores muito fortes, demoraram mais para tirar a sonda já que não conseguia ir até o banheiro. Isso me custou muito caro. Um dia a mais com a bendita e eu perdi a sensibilidade da bexiga. Não sentia vontade de ir ao banheiro, quando sentia já era tarde demais e não conseguia segurar nada. Como o quarto ficava no final do corredor, tinha uma looooonga caminhada até o banheiro e eu ia vazando no meio do caminho: Incontinência urinária, simplesmente não conseguia segurar. Então a solução foi colocar 2 fraldões e ir ao banheiro apenas para me limpar e jogar as fraldas fora.
Karina - Depois da experiência anterior pensei em comprar aquelas fraldas geriátricas e usar quando tirassem a sonda. Fiquei com vergonha e não comprei, se precisasse, mostrei ao Helio qual eu queria que ele comprasse pra mim.
Apesar de ter perdido um pouco a sensibilidade, não perdi o poder de retenção. Graças a Deus não precisei usar fraldas. É uma situação um tanto quanto humilhante, apesar de temporária.
SANGRAMENTO: Melissa - Quase não sangrei, foi muito pouco e apenas nos primeiros dias enquanto ainda não levantava da cama.
Karina - Apesar de não ser em abundância, ainda estou sangrando. Tenho uma teoria para explicar isso (meras suposições minhas, óbvio). O médico da Melissa me limpou melhor já que demorou mais pra me fechar. Afinal, em quase uma hora de diferença dá pra limpar meu útero muito melhor, não?
DOR DE CABEÇA: Melissa - Na mesa de cirurgia me falaram pra não mexer muito a cabeça que ia me dar dor de cabeça muito forte depois de passar o efeito da anestesia (seqüelas da RAC). Fiquei me debatendo o tempo todo mas minha cabeça não doeu nem antes, nem depois e achei que era um exagero das enfermeiras.
Karina - Não falaram nada de dor de cabeça, me debati muito também e também não tive dores de cabeça até o 3º dia. Nossa, de repente começou a doer, doer, doer. Quando senti que ia começar a latejar, deitei e fiquei quietinha com os olhos fechados. Passou! Mas era só me levantar que começava a doer novamente. Falei com uma enfermeira e ela me explicou que é por causa da RAC e me deu um analgésico que não efeito nenhum :S
TEMPO DE INTERNAÇÃO: Melissa - Era pra ser 10 dias após o nascimento, fiquei 9, mas como ela demorou para nascer foram 14 dias no total.
Karina - 8 dias após o nascimento, mas como tem os preparativos e interna-se um dia antes, fiquei 9 dias no total. Tive alta dia 5, quarta-feira.
5 dias são uma eternidade para quem está "presa" em qualquer lugar.
LAVAGEM INTESTINAL: Karina - Fiz na manhã da cirurgia. Que p*** dor de barriga que dá. AAAAAAAAFFFFFFFEEEEEE!!!!!!
Melissa - Hã? Como? Onde? Quando? O quê? Lavagem? Pra quê? Não fiz! Simples assim.
O CORTE: Melissa - Senti muita dor, muito medo e tive uma dificuldade enorme até me levantar da cama. Os grampos repuxavam alguns nervos das pernas e eu morria de medo do corte se abrir, dos grampos rasgarem minha pele... Era a primeira cirurgia da minha vida (a cirurgia de correção da miopia não conta, né).
Karina - Senti o corte arder muito e claro que doeu, mas não tanto e eu consegui me levantar e andar muito mais rápido e confiante. Fazendo tudo em câmera lenta claro, mas já passeava pelos corredores no 3º dia sem sentir os grampos repuxarem nervo nenhum.
AMAMENTAÇÃO: Melissa - Como boa marinheira de primeira viagem, pastei muito até pegar o jeito certo de amamentar, fora que Melissa não colaborava virando o rosto para o lado contrário e se debatendo sem parar. Levou um tempinho até a gente se acertar. Tive mastite mas meu bico não rachou.
Karina - Essa menina é esfomeada, procura o peito direitinho e chupa com bastante força. Está sendo muito mais fácil do que imaginava. Não tive mastite mas rachou os dois lados.
Nas duas vezes não tive bico e tive que acoplar um bico de mamadeira no peito no começo.
INCHAÇO NAS PERNAS/PÉS: Melissa - Antes do parto. Karina - Depois do parto.
FOTO COM A FAMÍLIA: Melissa - Eles marcavam um dia em que a família poderia se reunir, geralmente aos domingos e deram 3 fotos tamanho L no dia seguinte. Havia um painel no corredor com as fotos para quem quisesse ver.
Karina - Para quem quisesse, entre 16:30 e 17:00 de segunda, quarta e sexta-feiras. Se a família não puder se reunir tira apenas a mãe e o bebê. Dão 1 foto tamanho A4 e L quantas você quiser e entregam no dia da consulta de 1 mês. Tiraram as fotos do painel.
Agora alguns pontos em comum são:
MEU PESO: Comecei e terminei a gravidez com o mesmo peso. No começo quando as náuseas são mais fortes eu perdi 5 kg e depois apenas recuperei esses 5 kg até o final da gravidez. Então quando me perguntam se eu engordei é difícil explicar. Afinal: ENGORDEI ou NÃO? (enquete :P)
ESTRIAS: Não tive, apesar do tamanhão que fica minha barriga. Ainda bem que parece que não tenho tendência, pois coça muito e muitas vezes eu não agüentava e metia a unha.
O QUARTO: Coincidentemente fiquei internada no mesmo quarto, tanto da Melissa quanto da Karina. Rezei para desta vez ficar num quarto mais perto do banheiro, mas minha sina parece ser ter que segurar o xixi por bastante tempo até conseguir me aliviar durante a internação.
E, é claro, que a coisa mais importante em comum é a EMOÇÃO de finalmente poder ver o rostinho das minhas filhas, saber que a partir daquele momento vou poder beijar, abraçar, amamentar, pegar no colo... O alívio de ver minhas filhas sujas e melecadas e constatar que são perfeitas e saudáveis.
Como eu já disse aqui, o começo da gravidez da Karina foi muito complicado, com direito a radiografias e muitos remédios. Passei um bom tempo com muito medo que isso tivesse afetado o bebê de alguma forma. Com a Melissa fui perseguida pelo fantasma do medo de perdê-la a qualquer momento. Tinha pavor só de pensar que pudesse se repetir o que aconteceu na minha primeira gravidez.
O comportamento da Melissa era a coisa que mais me preocupava, mas para alegria e alívio de todos foi o melhor possível.
Primeiro porque ela parece não sentir minha falta em casa. Ficou boazinha com o pai enquanto a avó estava comigo no hospital (ela teve que me acompanhar durante as 3 primeiras noites). Depois que minha mãe "teve alta" e o Helio voltou a trabalhar, parece que ficava procurando pelo pai mas não chorou e nem ficava chamando. Comeu e dormiu sem dar problemas.
Quanto ao ciúmes, aparentemente não sente. Mas quando eu estou amamentando ela tem que se enfiar no meio das minhas pernas e fica ali esperando eu terminar. Quando coloco Karina no carrinho, Melissa logo pega minha mão e me puxa pra deitar e abraçá-la. Fica ali passando a mão no meu rosto e sorrindo. Isso me corta o coração.
De alguma forma ela entende que Karina faz parte da família e está curtindo a irmã. É muito carinhosa, adora passar a mão na cabeça fazendo um carinho e fica dando beijinho falando "Akina Akina" Não pensei que ela fosse ter tanta dificuldade para falar Karina, então fico repetindo bem devagar, sílaba por sílaba. Agora ela própria está nos imitando:
- Ka, nini, na, Akina. Ka, nini, na, Akina. :S
Não pode ver Karina dormindo que logo vai mexer:
- Akina tá mindo. Oooooi Akina!
Quando Karina chora:
- Ungashisha shuyá. Ungashisha shuyá. (Não precisa chorar)
É lindo de se ver. Estava tão orgulhosa da minha mocinha, mas desde antes de ontem de noite que ela está com febre. Ontem levei ao pediatra e a garganta está um pouco inflamada, mas não o suficiente para dar febrão e chegou aos 39º. Melissa nunca teve febre tão alta e acho que além da garganta deve estar se sentindo rejeitada, tadinha. Procuro ficar bastante tempo com ela mas acho que está insegura, sei lá. Espero poder conseguir fazer com que ela entenda que ninguém irá ocupar o lugar dela. Vou precisar de muita paciência e tato.
Credo como esse post ficou gigantesco. Queria ter publicado tão logo cheguei em casa, mas estava impossível conseguir ligar o pc. Uma das duas estava sempre chorando... E quando chorava as duas de uma vez então: uma de fome e a outra de febre. Affe... Acabei levando 3 dias para conseguir terminar de escrever tudo o que eu queria :P
No final posso dizer que tanto o parto quanto a recuperação da Karina foram bem mais tranqüilos e rápidos. Da Melissa havia o fator inexperiência que era muito forte. O medo do desconhecido, os temores eram diferentes, tinha inúmeras dúvidas...
Mas posso afirmar que sempre vale a pena. Olhando para minhas filhas me sinto plena e realizada. Nunca imaginei ser capaz de amar alguém tanto assim.
"Você nunca imaginou que se renderia diante de um ser tão pequeno e delicado". Não sei onde li essa frase mas ela me marcou muito (quem souber a autoria por favor me avise para que eu possa dar os devidos créditos) pois em poucas palavras conseguiu expressar como me sinto diante de cada uma das minhas filhas. Tão frágeis e dependentes. Tão pequenas e delicadas. Mas são elas que me dão forças para seguir sempre em frente.
Ainda fico maravilhada (abestalhada, se preferir) diante do poder de gerar uma vida. Uma coisa que sempre me faz chorar é lembrar o momento que vi Melissa e Karina pela primeira vez após os partos...
ÉEEEEECA... Respingou muita baba aí?

Créditos do LO:
Kit Nature by alexa b.- Alexandra Brandwein
Font Alex Brush

6 Comentário(s):

Anônimo,  1:03 PM, setembro 08, 2007  

Oi Herika!!!Parabéns pela Karina, vc realmente tem bom gosto p/ os nomes de suas filhas.
Ela é linda, e realmente se parece muito com a Melissa!
Te desejo toda felicidade do mundo viu, vc construiu uma família linda!!!

bjs Nilce´, Ká e Gaby

Anônimo,  8:45 AM, setembro 09, 2007  

lindas,parabensssssssssssssssss

Douglas 2:43 PM, setembro 09, 2007  

Oi Herika!

Faz muito tempo que eu não passo por aqui. Minha rotina tá uma doidera, mas cá estou, lendo o relato da sua filhinha.
Ela é lindinha, a Melissa nem se fala. Mas eu fico feliz pra caramba pela sua nova pequenininha, pela saúde dela e por você, que está bem e curtindo esse momento tão marcante pra sua família.

Beijos pra você e para as suas mocinhas!

Anônimo,  3:16 PM, setembro 09, 2007  

Oi Hérika! Parabéns! A karina é muito lindinha e parecida com a Melissa ne! Acho q vc está com a mesma sensação que eu, parece que estou com o Rafinha recém nascido nos braços. Que nome bonito vc escolheram. Nossa! que post enorme, como vc tem boa memória hein? Adorei tudo! Beijos e mais uma vez parabéns pela linda família agora mais completa ainda!

Anônimo,  3:02 PM, setembro 21, 2007  

Herika, adorei ler o seu post.
E bom contar tudinho enquanto esta tudo fresquinho na memoria, depois voce lendo relembra os momentos.
Sempre que a Mimi faz niver eu vou la e fico vendo o album da maternidade, lendo e lembrando...
Saudades de ter outro bebezinho em casa...
Beijos***

Unknown 8:33 PM, outubro 03, 2007  

Hérika, fiquei super feliz por vc !!
Imaginei que estivesse super ocupada e não passei aqui no seu bloguinho, hoje vim e fiquei muito feliz pelas novidades e pelo relato super emocionante ! Adoro a maneira como vc relata tudo e concordo com a Luciana, que ótima memória vc tem ! Eu infelizmente não tive a experiência de ter um segundo filho,mas imagino que a emoção seja sempre sem palavras, um filho é mesmo uma benção dos céus !
Parabéns pela linda filhinha e pela escolha do nome, lindo demais !
Beijos com carinho!

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