Sonho de consumo
>> sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Sei que depois de tanto tempo de Japão eu já devia estar mais do que acostumada, mas sinto falta de mais bocas no fogão. Além, é claro, de sentir falta de um forno decente pra preparar assados.
Engraçado as coisas que sentimos falta longe da terrinha.
No começo senti falta de um tanque. Sério. Aqui não existem tanques de lavar roupa e eu sentia muita falta. Não que eu tivesse o costume de encostar o umbigo no tanque e esfregar as roupas. Mas tipo, pra lavar o tênis, ou até mesmo pra esfregar uma sujeira teimosa é preciso de um tanque, não? E as meias? É necessário dar uma esfregada básica antes de pôr na máquina, principalmente porque aqui tem que tirar os sapatos na entrada. É higiênica, sim, mas nem sempre os ambientes que você freqüenta estão tão limpos assim. Para as meias brancas ficarem horrivelmente encardidas bastam 2 ou 3 usadas que já está preto embaixo. Esse fogão é um sonho, pra mim serve um de 4 bocas, até mesmo porque esse daí nem entra na minha cozinha.
Outro sonho de consumo:
Calma!!!!
O que eu quero é uma faxineira, não uma puta fantasiada de empregada.
Com todo o meu respeito às mulheres dessa profissão. Acho uma profissão digna de respeito, sim. Tem que ter uma puta vocação pra seguir carreira nessa área. Se o cara que quer te comer é bonitinho, cheiroso, novinho, tem bom papo é muito fácil você abrir as pernas na boa e vai receber ainda pra isso, ói que maravilha... Mas também com tantas qualidades um tipo assim nunca vai precisar pagar uma puta pra precisartre er... transar
O que acontece na real é que tem que ter estômago pra dar pra bêbados, gente mal-cheirosa, velhos babões, muita gente nojenta... Eu não conseguiria encarar. É uma vida dura demais. Mesmo se estivesse passando fome, acho que tentaria qualquer outra coisa. Sei que muita gente entrou nessa por necessidade, por falta de opção, por tantas razões que não me convém julgar. Mas também tem muita gente entra nessa por pura safadeza ou vocação. Tiro o meu chapéu a elas. Contanto, é claro, que não mexam com meu marido
Engraçado as coisas que sentimos falta longe da terrinha.
No começo senti falta de um tanque. Sério. Aqui não existem tanques de lavar roupa e eu sentia muita falta. Não que eu tivesse o costume de encostar o umbigo no tanque e esfregar as roupas. Mas tipo, pra lavar o tênis, ou até mesmo pra esfregar uma sujeira teimosa é preciso de um tanque, não? E as meias? É necessário dar uma esfregada básica antes de pôr na máquina, principalmente porque aqui tem que tirar os sapatos na entrada. É higiênica, sim, mas nem sempre os ambientes que você freqüenta estão tão limpos assim. Para as meias brancas ficarem horrivelmente encardidas bastam 2 ou 3 usadas que já está preto embaixo. Esse fogão é um sonho, pra mim serve um de 4 bocas, até mesmo porque esse daí nem entra na minha cozinha.
Outro sonho de consumo:
Calma!!!!
O que eu quero é uma faxineira, não uma puta fantasiada de empregada.
Com todo o meu respeito às mulheres dessa profissão. Acho uma profissão digna de respeito, sim. Tem que ter uma puta vocação pra seguir carreira nessa área. Se o cara que quer te comer é bonitinho, cheiroso, novinho, tem bom papo é muito fácil você abrir as pernas na boa e vai receber ainda pra isso, ói que maravilha... Mas também com tantas qualidades um tipo assim nunca vai precisar pagar uma puta pra precisar
O que acontece na real é que tem que ter estômago pra dar pra bêbados, gente mal-cheirosa, velhos babões, muita gente nojenta... Eu não conseguiria encarar. É uma vida dura demais. Mesmo se estivesse passando fome, acho que tentaria qualquer outra coisa. Sei que muita gente entrou nessa por necessidade, por falta de opção, por tantas razões que não me convém julgar. Mas também tem muita gente entra nessa por pura safadeza ou vocação. Tiro o meu chapéu a elas. Contanto, é claro, que não mexam com meu marido
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